Batatas cortadas em altares de sacrifício. Batedores com forma de caveira. Facas que parecem fração do atrezzo do Kiss. A equipe de cozinha do Vegan Black Metal Chef não é exatamente o de sua avó, ainda que possa criar este artigo com ela a paixão na cozinha.

Vestido de guerreiro do mal e moldado como pra deslocar-se a um concerto de Gorgoroth, esse cozinheiro amador alcançou um sucesso imprevisto no YouTube com somente dois vídeorecetas. Nelas canta os ingredientes e a preparação como se fosse uma canção de black metal, e há coisas tão fantásticas como fazer símbolos satânicos com pedaços de tofu. Sua primeira entrega, um inesquecível ‘pad thai’, foi visibilidade mais de um milhão e cem 1000 vezes. A segunda, um purê de batata com feijão e milho, que acaba de ser publicada esta semana.

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O aparecimento do Vegan Black Metal Chef supõe um passo adiante pela prosperidade da comida roqueira em geral, e da demoníaca em específico. Até prontamente, a gastronomia do diabo desceu pra ingerir o sangue de virgens, consumir cabeças de morcego e práticas em geral apetitosos. Mas nosso herói cozinha pratos de verdade, que dão vontade de provar, a toda a hora perante um código estrito vegano que lhe evita de utilizar qualquer produto de origem animal. O Arguiñano do black metal se chama, na realidade, Brian Manowitz. Tem 30 anos e vive em Orlando, Miami, na Flórida.

Como é que lhe ocorreu para desenvolver o Vegan Black Metal Chef? Ele teve a idéia há muito tempo. Era alguma coisa bastante natural para mim, porque cozinhar e fazer música são duas das minhas grandes paixões, deste jeito só tive que colocá-los juntos. O ‘black metal’, e a música rock em geral, não são geralmente associadas com a interessante comida.

você Quis romper com esse estereótipo? Acho que faço comida vegana realmente bacana, e eu queria compartilhar com o universo o episódio de que você poderá ingerir bem sem o uso de produtos de origem animal. Mas fazer música e fazer comida não são tão diferentes em essência. A música, como a comida, deixa-nos revelar o nosso rito divino de criação. Ambos permitem às pessoas se expressar e falar sobre este tema essa expressão com os outros. Neste sentido, são iguais. Quanta gente envolvida no vídeo?

Alguns amigos me ajudaram a pintar de preto e clavetear com tachas os armários. Por outro lado, gravei, edité e fiz a música eu só. Você esperava ter tal sucesso no YouTube? Queria fazer algo amplo, desde o princípio, e é sendo assim que eu coloquei tanto vigor pra esta finalidade.

Mas não tenho nem ao menos idéia como teve tanto sucesso tão rapidamente. Foi ótimo, eu tive mais propostas de casamento esses dias que as que nunca pensei. Quando e por que você se fez vegano? Acho que tudo começou no instituto.