Santiago do Chile, está se despedindo do teu outono, em pleno junho, com bastante gelado. No Palácio Da Moeda, Sebastián Piñera Echenique (1949), o presidente chileno, nos foi citado, às seis da tarde. Nos alerta para o teu pc de uma hora mais tarde, você quer estar vendo como a seleção de futebol de seu estado que vai vencer o Japão na Copa América. A espera se prolonga e parece impensável que a entrevista se realize.

Finalmente, Piñera resolve que atenderá esta entrevista e deixa o jogo. A discussão se alongar por espaço de hora e meia. Em seu despacho, o presidente do chile, está rodeado por uma galeria de imagens em que aparece acompanhado por um dos mais destacados líderes mundiais: Obama, Xi Jinping, Merkel, o Rei Juan Carlos, Bento XVI, Macri e tantos outros. O escritório está presente um crucifixo que evidencia a sua fé católica, do mesmo jeito que uma bênção apostólica do Papa emérito.

Piñera escreve com a mão esquerda, durante o tempo que escuta nossas questões. Tua mesa está cheia de pastas. Tem como um minisíndrome de Diógenes com os papéis. Dizem os que sabem que o Estado chileno está na sua cabeça. O certo é que tem fama de muito controlador.

Também prometem os mais próximos que, por esse segundo mandato, o presidente chileno é muito desigual do primeiro. Talvez seja ainda melhor. Como precisamos interpretar tantas modificações ao mesmo tempo? Nós acabamos de realizar 15 meses de governo.

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o Nosso primeiro ano, 2018, foi ótimo em todas as frentes. Como as alterações em teu governo obedecem a estas razões? As transformações são normais, um presidente está permanentemente avaliando teu gabinete. Tiveram dois objetivos: avigorar a equipe econômica pra afrontar da melhor maneira esses momentos mais complicados e detalhistas; e bem como atender melhor as áreas avaliações do governo, como o da saúde, da energia e das relações internacionais. No caso específico das reformas que foi indicado, mencionou a reforma tributária. Parece penoso que consiga o apoio no Congresso para conduzir a cabo este tipo de reformas.

A todo o momento a ligação entre o Governo e a oposição é árduo em todas as partes do universo, salvo honrosas e pouca exceções, e é particularmente penoso no momento em que o Governo não tem maioria no Congresso. Nós conseguimos uma vasto vitória eleitoral, em dezembro do ano de 2017, foi uma maioria de 55%, todavia não conseguimos ter maioria no Congresso, e isso faz o trajeto mais complexo.

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