Esses dias, observando os jornais que comparam a possível estatização com o cercado de 2001-2002 me surpreendeu extraordinariamente a comparação. Falarei em primeiro recinto, os principais prejudicados de todo esse conflito: os aposentados argentinos. E contarei uma história que eu conheço de duas pessoas, com o propósito de se aposentar, e outra recém-aposentada.
as corporações, os chefes se colocava por todos os lados que tinha que sair do sistema público, que não funcionava, e quase te obrigam a escolher o privado. Porém havia armadilha no discurso. Os vendedores do sistema privado ocultavam que se passava ao seu sistema neste momento não pode de forma nenhuma regressar ao público. Não deixem de se checar que uma fração nesse dinheiro é destinaría a jogar pela bolsa, e que as aposentadorias dependeriam do traço que tomassem seus jogadores. Só lhe diziam que não confie no Estado.
A primeira pessoa que eu conheço vem de uma “família de bem”, é um grande funcionário de uma multinacional e está prestes a se aposentar. A todo o momento quis assegurar uma aposentadoria de acordo com a boa existência de seu salário como gerente. A outra pessoa é um desprovido comerciante de baixa linhagem, sem estudos, que a todo o momento pagou o mínimo de aposentadoria e nunca se preocupou por sua velhice. Em razão de nem ao menos se interessou em fazer qualquer formalidade, jamais se passou pra aposentadoria privada. O gerente-sim, e pagou dinerales mês a mês IGUALITÁRIO.
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O comerciante, naturalmente, cobra o mínimo e não chega pra viver. O curioso é que ela cobrar aproximadamente o mesmo que ele, por causa de as AFJP se jogaram uma fração respeitável de teu dinheiro pela bolsa, e o perderam. “No início, quando eu entrei pra trabalhar pela multinacional me disseram que eu tinha que me passar uma IGUALITÁRIO.
Eu confiava na corporação e passei. Assim sendo, quando me dei conta do que fazia a IGUALITÁRIO prontamente era tarde, e eu não podia reverter pro sistema público”, me explicou a gerente por telefone. No ano passado, Cristina Kirchner deu pela primeira vez a opção dos argentinos que gostariam de que se passassem pro sistema público. O advogado da gerente aconselhou-lhe que se passara, e ele o fez. Deixou de perder, mas agora havia perdido muito. “No meu caso, se re estatizaran, não ganharia o que invertí todavia subiria bem mais do que se deixam em mãos privadas”, explicou.
Me disseram outro dia que 80% dos argentinos, e continua sendo o sistema privado, ainda que conseguem ser passadas pro sistema público. Não entendo. Talvez porque neste momento lhes oferece o mesmo, estão cansados e pensam que perderão de uma forma ou de outra. Você perderá as organizações espanholas? Também não sei, no entanto sei que os pobres aposentados argentinos prontamente perdido.
O relato de volta no tempo pra nos avisar sobre a genealogia do protagonista. Aprendemos que nasceu na casa do irmão de sua mãe Hilzonda, um homem chamado Henri-Juste Ligre e pai de seu primo Henri – Maximiliano. Capítulo III. Lazer de verão. Zenão mudou-se pra atravessar o verão, a casa de teu tio em Dranoutre, uma mansão que reflete a riqueza e o transcorrer próspero dos negócios de seu proprietário.
Lá, se bem que se leva tempo para viver várias aventuras com seu primo, se dedica a compreender a existência dos trabalhadores e, fundamentalmente, a vagabundear pelos campos e florestas pra fazer estudos a respeito da meio ambiente. Às vezes, assiste-se a acordados espetáculos próprios da data, como a queima de uma bruxa ou o incêndio de uma fazenda por cota de um anabaptistas, perante o qual reage com o descuido e o desprezo do humanista ilustrado.
Capítulo IV. A festividade em Dranoutre. Após a assinatura da Paz de Cambrai, a Regente dos Países Baixos, voltando a Fortaleza, escolhe parar uma noite na moradia do tio de Zenão, que organiza nesse motivo uma vasto festividade.