Que nunca encontraria um marido. Na cultura sherpa as meninas mais bonitas são as petite. E acima reclamava visto que comia o dobro do que minhas irmãs! “, explica feliz Lhakpa Sherpa, sempre que saboreia um pedaço de pizza em um restaurante popular de Kathmandu.
Lhakpa, de 44 anos, é a mulher que mais vezes subiu o Everest, oito, a última nesse mês de maio, a vertente tibetana. “Em Balakharka, meu público, nunca fui à instituição. Comecei como porteadora aos 15 anos, tinha entre 20 e 30 quilos de peso até o campo base do Makalu (8.481 metros); depois vim a Kathmandu, o mundo inteiro sonhava em Kathmandu, qualquer coisa como essa de o Hollywood Nepal. Eu nunca tinha visto luzes e, ao aparecer, pensei que o céu me cairia em cima, a toda a hora andava com a boca aberta -citou rindo-. Antes era uma cidade mais linda, sem tanta gente, nem poluição”. Até que chegou o seu Everest iniciático, aos vinte e sete anos.
“Pasang Lhamu foi a primeira nepalesa que alcançou o topo, em 1993, no entanto pela descida morreu. Eu sou a primeira que subiu e desceu com vida. Eu Me senti super bem lá em cima, havia conseguido meu objetivo. Eu queria cooperar pra modificar essa execução, na qual estão imersas as mulheres do meu estado, de prestar-se a cozinhar e tomar conta do marido. Se eles podem fazer tantas coisas, a gente assim como”, reivindica. A sua Everest de abertura, seguiu-se outros sete, todos com oxigênio engarrafado.
“A vida mudou pra mim, aprendi muitas coisas, passei por circunstâncias boas e ruins. “Mais duro do que encararse ao teto do mundo foi pegar a bravura necessárias para enfrentar um marido sociedade, o assim como montanhista George Dijmarescu, que detém nove cume do Everest.
Lhakpa perdeu a conta de quantos Everest somam entre todos os seus irmãos (7 criancinhas e quatro rapazes). Mingma Gelu Sherpa, proprietário da agência Seven Summits Clube, conseguiu 8 vezes; a menor, Kipa, o argentino, que conquistou quando ainda era uma adolescente.
- 2 Agachamento tornado
- sete Tratamento da Madeira
- contra 85,10% (40 votos)
- um Seleção do anestésico recinto pra pacientes especiais[10]
- cinco País basco francês
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A maioria trabalham como guias de altura, outros vivem como ela nos Estados unidos. “A mim, também eu adoraria de me empregar profissionalmente a isto, no entanto eu não poderei, eu tenho que cuidar dos meus filhos. Sim, desejaria de escalar novas montanhas, reverter ao K2 (8.611 metros), onde já estive em 2010, entretanto o mau tempo não tive a chance de conseguir o cume. Se descobrir um patrocinador talvez você possa destinar-se para o verão que vem”.
apesar de ser a mulher que mais vezes foi coroado o Everest é uma completa desconhecida, “uma mãe sozinha, com serviço em tempo integral, 40 horas por semana”. “Agora me sinto independente, como uma rainha. Nos EUA aprendi várias coisas na escola pra adultos. Quando retornar eu fui convidado a dar uma conferência pela Universidade de Yale!
