Com o foco de exaltar a cultura mexicana, o Grande Prêmio do México foi dedicado à temática desse ano em destacar imensos fatos do dia a dia que envolvem o país e que, pros estrangeiros são pontos de atração maiúsculos. Se bem que no ano passado concentrou-se na festividade do Dia dos Mortos, dessa vez, é a chamada F1ESTA, onde dados cotidianos enchem de cor o evento. “A cerimônia de abertura é um período muito simbólico pra nós, visto que é uma janela pra declarar ao mundo um pouco do México.

nessa ocasião pra celebrar a riqueza cultural de nosso da mesma forma o espírito mexicano para comprovar o melhor do que somos como nação”, disse Federico González Compeán, Diretor Geral do Grande Prêmio do México, da F1. Na representação reúne mais de 250 voluntários, skatistas e dançarinos. Também, irão se englobar ao show de um grupo de mojigangas, tradicionais figuras feitas de papelão, papel e tela que são utilizados durante as cerimônias religiosas importantes e em diversos casamentos mexicanas.

No segmento dos pomares, o que ganha importancia é a província é o pêssego com uma superfície média, entre 1970 e 1980, mais de 635 hectares por ano. Os principais centros agrícolas da província, em geral, em todas as localidades, a título de exemplo: Fazenda do Lobo, Vila Rosário, Pano, Paracaya, Thaqu, o milho é a cultura mais significativo.

Somente em K’uchu Punata e Iluri Menino papa é a mais respeitável e em Pajpani Grande e Linde é o trigo. Na localidade da Vila a realização é baseada em cebolas, feijões, cenouras, vegetais verdes. San Benito, San Lorenzo, A (a) maica, Laimiña e outros, com a geração de pêssegos, morangos, peras, damascos.

Cuchumuela, com a elaboração de cogumelos e quinua, Vila Rivero, milho, trigo, cevada, arbeja, feijão e batata. Tacachi o qupuru, arbeja. Pra produção do milho é necessário semear, agora desde fins de julho, agosto, setembro, tendo, deste jeito, os primeiros choclos pra novembro e, essencialmente, em dezembro, prolongando-se até finais de março e princípios de abril. Cultivando-se pela província em quantidades diferentes das oito variedades de milho: branco, amarelo, patillo ou willkaparu, ch’uspillu, qayawara, waka lurun, ch’ijchi (em quíchua significa variado) e puca ch’ijchi (vermelho variado).

Comercialização do Milho: O milho é comercializado diretamente nos mercados de Punata, Cochabamba, Cliza, Arani, e alguns são levados pra Paz e Santa Cruz. Mas pra comprar o milho propriamente dito, os camponeses colhem o cortando a fração de miúdo de seu caule e amontoam em pilhas e deixam-se secar, depois é retirado da espiga no famoso “tipir milho”.

  • Área: 746.43 hectares
  • O superior número de gols marcados, tendo em conta todos os jogos do grupo
  • quatro Praias de Vilafortuny
  • cinco Arte abstrata
  • Habilidades em comunicação
  • dois Homenagem como obra dentro da obra: a recursão na arte
  • 11 Neyder Moreno

Na província vestem-se os campos ao longo das muitas épocas diferentes frutos, principlamente na primavera e no verão, estes frutos são o pêssego, morango, bergamoto, peras, damascos, figos, ameixas, figos, pacay, e outros. No segmento dos pomares, começa a ter importância pela província é o pêssego com uma superfície média, entre 1970 e 1980, mais de 635 hectares por ano. O Pêssego é plantado principalmente em São Bento, São Lourenço, Rosal, P’ujru, Ch’illkar, nestes últimos, o pêssego é plantado para os lados, os cultivos de milho, cebola, feijão e outros.

Os pêssegos e peras são plantadas em pequenas hortas pela província, todavia sendo os mais queridos os de San Benito. Moranguinho toma maior relevância em Laimiña, Via Rancho e Yana Juntos. São Bento por causa de seus famosos e saborosos pêssegos ganhou a menção de “Capital do Pêssego” de Cochabamba.

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