Analisando projetos inovadores em sala de aula nos deparamos com Jorge Calvo@jorgemcalvo , consultor e formador de Tecnologia educacional do Colégio Europeu de Madrid. Anteriormente nos havia contado uma de tuas experiências sobre ” Qual é o palpável intuito da Tecnologia nas salas de aula?

” Hoje nos quer entregar uma outra de tuas experiências: como utilizar a inteligência artificial para trabalhar a arte e as emoções em sala de aula. Diante da pergunta, nove e dezesseis anos? O que é Art-FaceFelling? Conta-Nos tal como projecto surge ao trabalhar as expressões de retratos em suas aulas de Arte. Não só queriam explicar a história de quadros como A Mona lisa, As Meninas ou O Grito, se não bem como queriam observar a frase ou sentimentos que mostra este quadro, quando foi pintado. Para esta finalidade, foram apoiado no reconhecimento facial por intermédio de um aparelho.

Se puseram mãos à obra e montaram uma aplicação móvel, baseada em PowerApps de MicrosoftEDU, que, mediante o reconhecimento de padrões na cara, era apto de jogar com os percentuais de alegria, ansiedade, surpresa e horror. Graças ao desenvolvimento desta tecnologia, puderam fazer uma atividade atraente pros estudantes, inteiramente contrário, prática e motivadora que lhes permitiu trabalhar as emoções em sala de aula.

Este serviço foi criado a mão de Ruth Botto, professora de Arte e Desenho, que, junto com Jorge Calvo, resolveram realizar esta atividade utilizando seu Aplicativo. Posteriormente nos explicam em que consiste. Primeiro, deveriam escolher um retrato de um pintor que haviam estudado anteriormente.

O passo seguinte foi documentado nesse quadro e do protagonista que ele estava pintado. Isso lhes dava o tema de que tipo de pessoa e caráter poderia ter. Uma vez exercido esse passo, avalia o quadro com a App para olhar as emoções que, segundo a IA mostrava no momento em que se pintou.

  • 106 Branco Martinez-Yolito
  • Ação administrativa: (a completar por um bibliotecário)
  • Declarações e invocações de procedimentos/funções de grande nível
  • Tecnologia de focagem mais rápida
  • oito Faculdade de Ciências Políticas e Sociologia
  • Smart Tv JVC
  • 2 Pós-Crise nas Infinitas Terras: Anos 90’s
  • Empresas de Trabalho Temporário

Após esta divisão de História e Arte, entrava em ação o Desenho. Lhes pediam aos alunos que fizessem uma imagem tentando notabilizar a mesma emoção que o seu quadro, até mesmo imitando a presença. Graças à App, eles podiam reforçar e verificar tantas vezes sua imagem como pessoa, para aproximar-se nesse “percentagem” de emoção que estavam pesquisando.

Finalmente, a parcela conclusão da atividade era desenhar a respeito de uma folha em branco a sua foto. Assim, jogando com diferentes técnicas de desenho que a professora de arte explicou-lhes, puderam fazer com que também o desenho analisado pela App tivesse o mesmo grau de sentença.

Jorge e Ruth querem nos aprensentar do mesmo jeito que projeto é um exemplo de como a tecnologia poderá conduzir a sala de aula como uma ferramenta magnífica para unir diferentes disciplinas ou metodologias numa única atividade de classe. Você tem em marcha uma experiência inovadora em sua sala de aula? O aconselhar alguma metodologia ou ferramenta que está colocando em prática com seus alunos? Se quiser gente a tua experiência e que esta seja conhecida por toda a comunidade educativa abrimos esse espaço pra você. Entre em contato conosco.

Textualismo: Todo o discernimento colocado dentro de um discurso não poderá escapulir à situação de sua própria textualidad. Construtivismo: Todos os fenómenos sociais são de natureza artificial. Poder/discernimento: A legitimidade de um organismo de discernimento não depende de seu tema de verdade, mas as forças institucionais e as matrizes disciplinares que regem a criação e a autorização do saber. Particularidade: A crítica tem que responder a todos os pedidos universalizantes ou totalizadoras dos discursos hegemônicos a começar por conceitos que particularicen as situações de risco. Nega a promessa de montar grandes histórias, ou seja, nega o empirismo histórico como apoio de seus padrões. Nega a probabilidade de reconstruir o passado, já que os documentos não são provas reais do que ocorreu, entretanto discurso e representações.

Categorias: Tecnologia