Uma vez, ao final de uma entrevista, perguntaram ao presidente da câmara de Málaga, Francisco de la Torre, qual era o teu sonho por executar. Quando um jornalista faz essa pergunta espera uma resposta relaxada do tipo oferecer a volta ao universo, publicar um livro ou, simplesmente, ter tempo livre pra jogar uma partida de ténis, dominó ou xadrez. Mas não. O presidente da câmara de Málaga, não se concede um segundo de relaxamento. E sua resposta foi: “o

Um sonho por realizar? Sim. A segunda descentralização administrativa”. Então este é o homem. Málaga é como um baluarte para o PP andaluz. O presidente da câmara de Torre ganhou nas últimas autárquicas, em 2011, um 53,4% dos votos, com 19 dos 31 vereadores. E não é a primeira vez.

Em 1999, estes resultados foram ainda melhores, com um 55,72% dos votos. A Torre foi deputado por UCD de 1977 a 1982 e conselheiro de Economia, Finanças e Turismo da Junta preautonómica. Então retirou-se da política e voltou como autônomo em 1995, a relação de Celia Vilallobos. O presidente da câmara de Málaga tosse e o atribui a dormir pouco. Cinco horas e meia de sono por dia é a sua média. Levanta-Se às seis e meia pra caminhar por volta de quarenta minutos. Em dezembro cumprirá setenta e três anos. No teu turno pela câmara Municipal é um foco recorrente.

Quando, enfim, impôs alguns destes impostos, o fez com enorme moderação e poucos privilégios. Os empréstimos nacionais, efetuados mediante a emissão de bônus a um interesse crescente, não conseguiram aumentar os recursos estatais ou moderar a inflação. As tentativas do governo de frear a inflação, determinar monopólios estatais pra findar com a grilagem e a fixação de preços fracassaram.

Em especial, o sistema prejudicou o abastecimento de comida: diante dos baixos preços oficiais, os camponeses recuou seus produtos de circulação, o que causou escassez e o florescimento do mercado negro. A inflação, que encareció muito os alimentos, suscitou uma onda de greves no decorrer do verão de 1917, que reduziu à metade da elaboração industrial e atravessava o campo em um sistema de mera subsistência. Isso, por sua vez, quebrei o fornecimento de víveres pras cidades, a partir de novembro de 1916 e causou protestos que desencadearam a Revolução de Fevereiro, prolongando-se no decorrer do resto do ano.

  • 15 de maio: O número de falecidos na Guerra Civil Síria, soma mais de 95.000.[64]
  • Dubet, F., A. Touraine e M. Wieviorka (1982). “A Social Movement: Solidarity”. Telos, cinquenta e três
  • 1982: Justine Henin, tenista belga
  • 2 A potência comercial

Finalmente, acabou com o sistema comercial, monetário, que foi substituído por troca. O agro russo teve problemas para aumentar a realização e abastecer as cidades. As grandes fazendas com criação comercial representavam 10 % do total. Em 1914-1915, entre os latifundiários e os médios proprietários só cobriam 28% das necessidades de cereal do Exército.

A inexistência de maquinaria e de fertilizantes, secundários frente à indústria pesada no esforço de guerra russo, impediu acrescentar com o exercício da geração. O emprego de ambos, não só não cresceu ao longo da disputa, entretanto que se reduziu. A isso acrescia a pequeno mão-de-obra no campo, devido tal à migração para as cidades, como o recrutamento, que afetou os 2 grupos mencionados. Em geral, a criação das fazendas de latifundiários e médios proprietários diminuiu no decorrer da briga. O grosso da geração de alimentos russa, com um mínimo de 60 %, era proveniente do campesinato, 20 milhões de pessoas agrupadas em geral em comunas.

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