A exibição impune do turismo sexual com pequenos está a desaparecer de muitos países como Tailândia e Camboja, entretanto o defeito persistir, agravado pelas facilidades que oferecem as algumas tecnologias. Na última década foi constatado uma superior sensibilidade pra luta contra o turismo sexual, com superior envolvimento dos agentes turísticos e campanhas como Não encontre para o lado de 2014. Em quota, sim, todavia continuamos com a mesma intensidade que a nossa competição porque aparecem outras maneiras de abuso e investigação de menores ligadas ao turismo. A indústria do turismo bem como mudou e realmente os grandes operadores colaboram para a erradicação do turismo sexual. Mas os operadores não são bobos e buscam outras maneiras.
Quais são essas algumas formas? Basicamente surgem com a web. Por exemplo, o grooming. Acabamos de denunciar um francês que organizou uma viagem para o Vietnã pra analisar criancinhas de rua. E não sabia nem vietnamita. Graças ao tradutor e algumas ferramentas do Google, entrou em contato com um cafetão e conseguiu organizar tudo. Também ocorre com o turismo sexual webcam: não há necessidade de sair, nem do trabalho, nem sequer da moradia, nem ao menos do país pra fazer prejuízo. Existem muitos casos de menores na webcam? Sim, sobretudo nas Filipinas.
As câmeras estão nas Filipinas, todavia o agressor está em cada porção do mundo. Temos nestes momentos julgamentos contra cidadãos holandeses, franceses, alemães e espanhóis que têm explorado sexualmente de pequenos ao vivo. Mas só desejamos conduzir a julgamento os casos em que reunimos provas suficientes. Os que não deixam vestígios, não podemos persegui-los. Por acaso, em vários casos, os agressores gravam o que vêem e estas gravações acabam sendo uma prova.
Mas se houver só live streaming logo não desejamos fazer nada. Com web agora ocorreu das maneiras convencionais de turismo sexual? Bom, as formas clássicas, por dizê-lo de algum modo, também evoluem. No Camboja, prontamente não se vê muitos menores de idade na rodovia, todavia sabemos que os exploram sexualmente em locais fechados, como casas particulares.
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No Vietnã, como por exemplo, os bordéis estão escondidos em bares de karaokê e a forma de detectá-lo para os consumidores é que Ou se pinta muito superior. Os proxenetas cada vez escondem mais os garotos e as crianças e isso é sinal de que há mais pressão. O que é mais difícil brigar agora contra estas novas maneiras de turismo sexual?
Sim, é mais difícil, visto que o trabalho das ONGS, da população civil e da polícia a toda a hora vai atrás de tudo o que acontece. Primeiro necessitamos dominar os dados, posteriormente, procurar provas e, finalmente, interceder. Esse é um modo lento e, em troca, utilizando a web vai outra velocidade.
houve progressos policiais em países como a Índia, Filipinas, Tailândia, Brasil…? Sim, bastante. Isso é verdade. Foram criadas unidades especializadas, diversas vezes graças à cooperação internacional. A polícia holandesa e a austrália têm feito um magnífico trabalho pra formação de grupos especializados nas Filipinas, Vietname ou da Indonésia. Neste último estado, funciona super bem, num registo que impossibilita a entrada de pessoas suspeitas de querer entrar para fazer turismo sexual. Um novo espaço de batalha contra o turismo sexual é o voluntariado. Precisamos, imediatamente, é trabalhar mais, é o papel da polícia deste âmbito.