A jornada teve começo com as boas vindas do diretor territorial de Ibercaja, Jesus Lhes, e contou com a introdução da moderadora da mesa, a chefe de Investimentos de private Banking de Ibercaja, Raquel Gaúcha. Logo após foi consumada uma mesa de debate com os representantes das diferentes gestoras intervenientes nessa sessão e as conclusões finais foram a cargo de Maria Cadarso, responsável de Banca Privada e Pessoal da direcção-territorial de Ibercaja.
Eduardo Rosales (quase 200 obras, entre pinturas e desenhos). Luca Giordano (mais de oitenta pinturas). Rubens (quase 100 obras, muitas pintadas em parceria com outros artistas). David Teniers ‘o Jovem’ (mais de cinquenta pinturas). Jan Brueghel ‘de Veludo’ (quarenta e oito pinturas, novas delas em parceria com outros artistas flamengos).
O Bosco (seis obras, incluindo muitas de tuas obras capitais). Patinir (4 pinturas, entre elas muitas de suas obras-primas). Antonio Moro (quinze pinturas). Juan Fernández o Labrador, um dos mais destacados bodegonistas espanhóis, do qual tem 5 obras das 13 suas que se conhecem.
A Anunciação, 1430-1432, de Fra Angelico. Descida da cruz, c. 1435, de Rogier van der Weyden. O trânsito da Virgem, c. 1461, de Andrea Mantegna. Santo Domingo de Silos, por Bartolomeu Bermejo, c. Terceiro episódio Da história de Nastagio degli Paris , 1483, de Sandro Botticelli (doação Cambó).
O Jardim das Delícias, 1503-1504, de Bosco. Adão e Eva, 1507, de Albrecht Dürer. Santa Catarina, c. 1510, Fernando Yáñez da Almedina. O passo da lagoa Hades, 1520, Joachim Patinir. Noli me tangere, c. Carlos V, a cavalo, em Mühlberg, 1548, de Ticiano. O Lavatório, 1548-1549, obra de Tintoretto. O triunfo da Morte, c.
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1562, de Pieter Brueghel, o Velho. Jesus entre os doutores, c. O cavaleiro da mão no peito, c. Hipómenes e Atalanta, 1618-1619, de Guido Reni. A rendição de Breda, 1634-1635, de Diego Velázquez. As 3 Graças, 1636-1638, de Rubens. Agnus Dei, 1635-1640, de Zurbarán.
O sonho de Jacó, 1639, de José de Ribera. A Imaculada Conceição de los Venerables, 1678, por Bartolomé Esteban Murillo. Gabriel de Bourbon e Saxe, infante de Portugal, 1767, por Anton Raphael Mengs. O três de maio de 1808 em Madrid, 1814, de Francisco de Goya. Crianças na praia, obra de Joaquín Sorolla, 1910 (doação do autor ao Museu de Arte Moderna). Ao contrário do que acontece no campo da pintura, da obra a respeito de papel coleção do Prado está longe de figurar entre as primeiras do mundo. Real Academia de Belas Artes de San Fernando, quinze 000 desenhos e 35 000 gravuras.
Durante muito tempo, essa coleção ficou no ostracismo, nem se estudavam e publicando, de modo sistemática, as peças com as quais se contava, com exceção das de Goya. Sobressai a coleção de desenhos de Goya, mais de quinhentos vinte, a mais larga do mundo desde que o total de seus desenhos conservados não chega a 1000. Junto a ela, a coleção de desenhos espanhóis do século XIX, com mais de três mil obras originais, é de extraordinária importância. Alonso Cano, José de Ribera, Murillo, Francisco Bayeu, Paret, com inúmeros de seus melhores trabalhos, e Fortuny, com um conjunto de mais de 80 obras, que acrescenta imensas aquarelas.
As coleções de desenhos estrangeiros são menos grandes e variadas, mas possuem renomados exemplos italianos, graças principalmente a Pedro Fernández Durán, que contribuiu pro Prado por volta de 1000 e seiscentos (de um legado total de duas 1 mil, setecentos e 85). Os fundos mais ricos são os mestres bolonheses do século XVII, essencialmente Guercino.
Miguel Anjo, de que se conservam dois desenhos preparatórios para a Capela Sistina. A presença do resto de escolas é reduzida. Sobre a francesa, há em torno de quatrocentas folhas. Há bem como uma vasta coleção de Mengs. A coleção de estampas tem menos credibilidade. Seus núcleos principais são Goya, o século XIX português (especialmente Carlos de Haes) e as estampas de reprodução, vasto fração delas de obras do próprio museu. Do Gabinete depende, também, desde 2004, o fundo de fotografia histórica (anterior a 1939), antes o Arquivo do museu. A este conjunto inicial juntou-se, em 2006, o grupo de fotografias que incluía a Coleção e Biblioteca Madrazo, comprada pelo Prado, naquele ano, e que atualmente constitui o núcleo da coleção.