O campo da robótica parece avançar a passos largos, graças à ciência e à auxílio de vídeos e séries de ficção-científica. Algo como comparecer ao balcão de um hotel e que um robô seja a recepcionista nos tivesse idêntico digno de Blade Runner, e entretanto, agora é uma realidade. Se alguma vez você agora sentiram essa intuição ao apreciar um robô humanóide, não se preocupe, é alguma coisa normal e cientificamente comprovado.
É o que se denomina como vale inquietante, ou uncanny valley. Este conceito de robótica foi elaborado em 1970, pelo japonês Masahiro Mori, professor de robótica do Mukta Research Institute, do Japão. Sua teoria é baseada em como variava a resposta emocional humana diante de um ser não humano em atividade de sua aparência e semelhança de um ser humano real. Em Portugal, são o Centro de Automática e Robótica (CAR) e o Instituto de Investigação em Inteligência Artificial (III) os centros do CSIC que trabalham com essa hipótese.
Gráfico ‘Vale perturbador’. / Edgar Talamantes. R2D2, Wall-E, Carrie Fisher e Jeff Bridges (em versão online). Gordon Taste, Mike Renlund e Disney. Chegados a esse ponto, surge uma nova pergunta: se nos termos achado de frente com alguém desconhecida, todavia não supiésemos que na realidade é um robô, Essa pergunta nos coloca em um futuro em que os robôs humanóides convivirían diariamente entre nós como verdadeiros ‘replicantes’.
Sobre esta convivência, Mántaras bem como citou o debate atual sobre: “há quem nós pensamos que devia sempre ter o correto de saber se está interagindo com uma pessoa ou não. Agora isso é um debate ético no mundo da robótica”. Robô ‘ASIMO’ (Honda), ‘Einstein’ (HOUVE) e ‘Sophia’ (Hanson Robotics). Vanillase, Dayofid e ITU Pictures. Portanto, superado o vale inquietante, o próximo extenso dilema seria a convivência direta com os robôs. Idênticos ao ser humano a acessível visão, o Clasismo entre “mecas’ e ‘orgas’ (mecânicos e orgânicos ao tipo de Inteligência Artificial)?
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As principais indústrias são os frigoríficos, a leiteira e derivados, a têxtil, a de papel e papelão, os fertilizantes, os álcoois, o cimento e o refino de hidrocarbonetos. Se bem que os recursos minerais e energéticos são escassos, existem grandes jazidas de ágata e ametista no norte do nação (departamento de Artigas), jazidas de granito e mármore, e a extração de ouro pela zona de Minas de Corrales.
Também está em estudo a procura de diamantes e outros minerais. Destaca-se também o setor de serviços (financeiros, logística, transporte, comunicações), tal como a pujante indústria das tecnologias de dica, em típico o desenvolvimento de software e serviços relacionados. O uruguai é assim como o superior exportador per capita de software da América Latina e o quarto em termos absolutos, superado só pelo México, Brasil e Argentina. Nos últimos anos tem crescido em credibilidade a análise florestal do Eucalyptus grandis e Eucalyptus globulus, com visão à elaboração de madeira serrada e madeira para a elaboração de pasta de celulose.
Além do mais, está em construção uma planta pertencente a Montes do Plata, efeito da combinação das empresas Stora Enso e Arauco, do mesmo jeito que há algumas em estado de projecto. Encontra-Se em funcionamento uma fábrica de pasta de celulose pertencente à empresa finlandesa UPM-Kymmene (antecipadamente Aprovados), localizada sobre o rio Uruguai, no departamento de Rio Negro, perto da capital do mesmo, Fray Bentos. Após anos de crescimento, no período 1999-2002, a economia sofreu uma recessão relevante, que derivava fundamentalmente dos efeitos indiretos das dificuldades econômicos de seus grandes vizinhos, como a Argentina e o Brasil. A incerteza bancária foi provocada na retirada em massa dos ativos de cidadãos argentinos da banca uruguaia.
