Entretanto, há que se mostrar a queda que aconteceu na Catalunha. Lá, o investimento externo diminuiu 40% até 2017, coincidindo com o auge do procés catalão, o referendo, a um de outubro e a fuga de Carles Puigdemont a Bruxelas. Empresas como Banco Sabadell ou CaixaBank mudaram sua sede e se intalarón pela comunidade autónoma da Comunidade Valenciana. Nesta região, registrou-se um aumento de 582% e um desenvolvimento sustentado durante todos os trimestres do ano anterior. A Comunidade de Madrid continua a ser a mais sensacional para os investidores, cresceu 25%. Além disso, a injeção monetária de países estrangeiros na capital responde por 60% dos investimentos totais em Portugal.
Outro valor a sobressair, de acordo com os dados publicados pelo Registro de Investimentos Estrangeiros é o acréscimo de 71% do que foi produzido no País Basco. Em meados nesse mês, o jornal Financial Times, jornal de fonte em notícias econômicas diz respeito, situava-se a Euskadi entre as 10 regiões mais atrativas do sul da Europa pro investimento estrangeiro. Entre os atributos da comunidade autónoma, o jornal britânico destacou os setores de média-alta tecnologia, alinhados com a estratégia de especialização inteligente. Em termos líquidos de investimento, os principais investidores são o Luxemburgo, Alemanha, Reino Unido, EUA e França. E os setores que mais liquidez recebem proveniente de países estrangeiros foram as atividades imobiliárias (13,2%) e o setor de suprimentos de gás e eletricidade.
Em memória de 85 vítimas que pereceram em dezoito de julho de 1994, continuaremos incansavelmente perseguindo a verdade, que só pode aparecer por meio da justiça, independente de nossa República Argentina. Luis Czyzewski, um advogado que participou durante os primeiros anos em investigações e pai de uma das vítimas do atentado, o definiu como “um passo pra trás monumental”. “Começar a ver de novo uma coisa que está resolvido e provado pela justiça argentina é duvidar o que foi definido”.
Outros opositores políticos como Patricia Bullrich e Eduardo Amadeu adujeron que o acordo colocava o “agressores na função de investigador de seu próprio crime”, recordaram que a justiça argentina de imediato chegou à verdade. “um Estado que a justiça argentina neste momento havia considerado “terrorista”. Uma de suas probabilidades no decorrer da campanha presidencial de 2015 foi conquistar a revogação do mesmo.
A deputada Laura Alonso do Pro declarou que o Memorando era “o erro mais complicado de política externa nos últimos 30 anos”. Acrescentou, ainda, que ficava “exposta mais uma vez a fraude do kirchnerismo às vítimas do atentado à AMIA e a toda a nação argentina”. Rádio Jai que “o Nosso governo decidiu que não haja justiça na circunstância AMIA”.
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Por sua divisão, o chanceler Timerman afirmou que “Dizer que cedemos soberania é um ato de ignorância ou má-fé”. Numa conferência de imprensa, realizada em 14 de fevereiro de 2013, os ilustres juristas designados pelo plenário como consultores revelando os fundamentos técnicos profissionais pelos quais a entidade não acompanharia o Memorando. Nesse mesmo dia, a DAIA participou de um ato em frente ao Museu do Holocausto, expressando a sua recusa do memorando. No dia vinte de fevereiro o presidente da DAIA, Julho Schlosser, foi para a reunião de comissão do Senado, onde ratificou a sua oposição. O 1° de março de 2013, depois de o Congresso tornar o memorando em lei, a comunidade judaica decidiu recorrer ao Poder Judiciário para impedir a tua implementação.
as Duas instituições orientaram um plano de amparo para dizer a inconstitucionalidade, invalidade e ineficácia da lei 26.843 que aprovou o Congresso Nacional pra ratificar o memorando. DAIA e AMIA a denunciaram por sua demora pra nomear o juiz e lhe disseram uma negação de justiça, visto que demorava em ditar quem precisa ser o juiz competente para atender a exposição de inconstitucionalidade.
A sentença defende que o memorando progride sobre a divisão de poderes, por interferir na eficiência do Poder Judicial, sem ter em conta as vítimas. Em quatrorze de janeiro de 2015, o deputado nacional Sergio Massa declarou que “O memorando é sinônimo de impunidade e isolamento internacional” e o declarou “uma vergonha, um opróbrio e um papel de jornal”. O mesmo se escuta Timerman identificar que foi Irã a responsável do atentado à AMIA. Timerman reconheceu que a culpa de os iranianos em momentos em que ele estava negociando com o memorando de conhecimento. Borger: -Nós estamos invalidando dessa forma a figura do Irã. Timerman:- E com quem quer que negociar?
Borger: -Eu irei contar que o Irã é um mentiroso, não credível e negacionista. Timerman: -Mas não temos outro com quem negociar, em razão de senão, o negócio com os EUA a entrega dos iranianos. Bom, decime com quem quer que negociar. Borger: -Eu te imagino, aspiro que pudesse negociar com outro. Timerman: -Se fosse outro, não tivesse posicionado a bomba. Então voltamos para o mesmo.
este Tem outro para negociar? Scaliter: -Pensamos que o Irã não é para negociar. O ano anterior houve uma nota que trouxeram eles que depois ficou em nada, em razão de foi uma manobra de demora. Timerman: -Há mais de dezoito anos que colocaram a bomba.