A Trindade é o dogma central sobre a natureza de Deus, na maioria das igrejas cristãs. Esta crença diz que Deus é um ser único que existe como três pessoas ou hipóstases distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Algumas confissões minoritárias, como as igrejas unitárias, as testemunhas de Jeová e os pentecostais unicitarios, do mesmo jeito que as igrejas binitarias, rejeitam essa crença. Os mórmons notabilizam ter fé pela Trindade, mas eles têm uma interpretação específica e radicalmente desigual do dogma maioritariamente aceite.
Fora do âmbito do cristianismo, mas em outra fé monoteísta, o Alcorão menciona a Trindade e se mostra oposto a ela. No ano 215 d. C., Tertuliano foi o primeiro a usar o termo “Trindade” (Trinitas). Anteriormente, Teófilo de Antioquia já tinha usado a expressão grega τριάς trias (tríade), na sua obra A Autólico (c. Pai e o Filho, pela qual foi redigido o Credo Niceno inclusive pela rejeição de algumas frases típicas arrianas por intermédio de alguns anatemas anexados ao credo; sem fazer nenhuma afirmativa parelho a respeito do Espírito Santo.
o Filho de Deus é desenvolvido e sujeito a mudança e alteração, a estes os anatematiza a santa Igreja católica apostólica. Esta doutrina foi logo após ratificada pelo Concílio de Calcedônia (451), sem mudar a substância da doutrina aprovada em Niceia. Em Deus há uma Trindade, já que cada uma das 3 pessoas é esta realidade, ou seja, substância, essência ou natureza divina. Esta realidade não gera nem sequer se origina; o Pai gera, o Filho é gerado e o Espírito Santo procede. Portanto, há uma distinção de pessoas, no entanto numa unidade de natureza. Na Bíblia, localizam-se alusões tanto ao Pai como ao Filho e ao Espírito Santo, que se induziram como menções implícitas da meio ambiente de Deus.
A Primeira epístola de João diz: “Porque três são os que dão testemunho no céu: o Pai, o Verbo e o Espírito Santo; e estes 3 são um”. Assim, nas expressões do Símbolo Quicumque: ‘o Pai é Deus, o Filho é Deus e o Espírito Santo é Deus, e porém não há três deuses, porém um só Deus’.
Assim, Deus se revela a si mesmo como uma comunhão de pessoas. Deus é uma substância (traduzido assim como, por vezes, por “essência” ou por “meio ambiente”), em 3 pessoas ou hipóstases distintas, as 3 pessoas são consubstanciais (da mesma substância).
As pessoas divinas não dividem a única divindade, no entanto cada uma delas é completamente Deus. A Igreja católica tenha em mente que este dogma fundamental de tua fé foi acordado em concílios ecuménicos celebrados no Oriente, o que é motivo de comunhão com as Igrejas orientais. A Igreja ortodoxa grega diz a Trindade, o seguinte: “Deus é trino e uno. O Pai é inteiramente Deus.
O Filho é plenamente Deus. O Espírito Santo é totalmente Deus”. “Um dogma tão misterioso pressupõe uma revelação divina”. As igrejas evangélicas definem que, dentro da unidade de Deus há 3 pessoas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Os três compartilham os mesmos atributos e a mesma meio ambiente; dessa maneira, esses 3 são o único Deus. O Pai. É incriado e inengendrado. O Filho. Não é elaborado, porém gerado eternamente pelo Pai.
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- Publicação do tratado de Lord Kames Elementos do criticismo.[16]
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O Espírito Santo. Não é construído, nem ao menos gerado, todavia procede para sempre do Pai e do Filho (de acordo com as Igrejas evangélicas e a Igreja católica) ou só do Pai (de acordo com a Igreja ortodoxa). Segundo o Dogma católico instituído no Primeiro Concílio de Constantinopla (381), as três pessoas da Trindade são de fato distintas, entretanto são um só Deus fundado. Isso é algo possível de fazer, porém inacessível à explicação humana, sendo assim é considerado um dogma de fé. Para explicar esse mistério, em certas ocasiões, os teólogos cristãos têm recorrido a símiles. Assim, Agostinho de Hipona, a produção da Trindade com a mente, o pensamento que surge dela e o carinho que as une.
Por outro lado, outros teólogos clássicos, como Guilherme de Occam, afirmam a impossibilidade da clareza intelectual, de meio ambiente divina e postulam a tua simples aceitação através da fé. Todo ungido pressupõe no mínimo três elementos: O que unge, o ungido e a unção.