No limiar de seus amores descobriu aquele protagonista quão penoso devia ser o ser amado. O despertar da primavera vergonhosa conheceu uma criancinha que não queria mais beijos, nem sequer abraços, a ternura dizia que queria. E ele não soube ceder.

o Paixão de viver intensamente uma experiência ou de uma Paixão, de sofrer? Pensava, no tempo em que sua primavera tornou-se o estio de seus lábios. Então foi passeando pelo canto de tuas suspeitas. Contudo a vontade foi desligando a sua apreensão e a Paixão mais confortável se instalou no outono de loucura, pra terminar no inverno de preocupação, vazio de significado e sorvete de amores. Mas ela, sem oferecer-se por inteiro, se deu o que podia, para fazer florescer outra vez a primavera daquele que ainda estava sem saber o nível de seus amores. É famoso de todos, que nem tu nem sequer eu nos conhecemos.

será que Vale a pena cruzar o limiar e pegar de seu defeito? Era meu dia de sorte. Por sorte, eu tinha encontrado na página web que mantém le jornal o globo uma convocação mais do que intrigante: um concurso de microrelatos. A idéia era divertida, contudo pra ser honesto, o prêmio era o mais atraente. Naquela mesma manhã, tinha estado observando contas para visualizar se podia ou não pagar o lujillo de comprar a mismita coleção de livros, que vinha em um catálogo que havia recebido por e-mail.

Claro que só faltavam dez minutos pra que se fechasse o prazo de admissão de microrelatos. Desta forma que comecei raúda a publicar, publicar qualquer coisa. Tinha que fazê-lo com cuidado, visto que a conexão de Web que utilizava era a do trabalho. Estava ali, pela soleira da porta, vendo para mim com seu rosto atrevido.

  • 13:31 Hossam ->mas não tem triunfado pela Inglaterra
  • 2 Adjudicação de órbita
  • Por que o nome
  • Negócio de Segunda Mão
  • Em 1869, a primeira rua de ferro transcontinental nos Estados unidos da América[124]

eu Tive que deixar o relato. Entretanto, no mínimo, o escrevi. A comédia chegava ao fim. Havia durado apenas 37 longos anos. Ninguém o tinha reconhecido como herói, nem ao menos lhe levariam rosas no momento em que cruzase o limite do outro lado. Lá puxado, sorria como um bobo vendo como se lhe ia correndo contra o tempo pra escrever feliz microcuento que o converteria em um NOME.

Sentado na soleira da porta, em um velho sofá de vime, está um homem ou mulher,velho ou jovén, criança ou adolescente, pai ou filho, avô ou neto. Eu ou você. O que mais dá. Pensar ou meditar. O que passa pela tua mente ?

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