Fim do verão, volta as aulas e as metas para o novo curso. Setembro está de volta, com suas rotinas e tua temida custa, por isso diversas pessoas buscam possibilidades para adquirir um dinheiro extra. Para aqueles que preferem impedir o azar, os mercados representam uma opção a ter em conta.
Agora, onde depositar as economias? Quais produtos são mais rentáveis? O que setor tem melhores promessas? Quais são os valores são mais atraentes? O gerenciamento esperto ou gestão passiva? Virgínia Pérez, responsável de Renda Variável de Tressis. Muitos índices marcaram máximos nos últimos meses, porém os analistas consultados pelo MERCADO concordam que a maioria continua a ter curso, sempre que você conservar um estágio econômico expansivo. Parece claro que os tipos de neste instante ter tocado o solo, o que beneficia as margens financeiros. “, enumera Fernando Hernández, analista de Andbank Espanha, que bem como recomenda impossibilitar a apresentação aos setores exportadores.
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Enquanto isto, setores como o da tecnologia e das telecomunicações ganham terreno. Também a robótica vai abrindo passo, pouco a insuficiente, como uma chance de investimento e sendo assim que, desde a AXA IM apostam por ela por intermédio do fundo AXA WF Framlington Robotech.
Beatriz Barros de Lis, diretora geral da corporação pra Espanha. Para aqueles que preferem os clássicos estão ACS, Ferrovial, Acciona e outros valores relacionados com as concessões e as infra-estruturas, dizem em Andbank. Também Iberdrola, que apostam em Tressis e GVC Gaesco. Victor Peiro. Sua principal vantagem é a resistência e a visibilidade dos resultados em consequência a que a diversificação geográfica elimina o traço de regulação e compensa os efeitos da moeda. Destaca-se assim como tua recomendação sobre isto Acerinox. O turismo, que neste momento atuou por esse verão, e constitui o principal motor da recuperação em Portugal, não fuja do assunto dos investidores.
Virgínia Pérez menciona a hoteleira Meliá e Fernando Hernández põe o acento nas companhias aéreas. Há 2 estilos que concordam todos os analistas atendidos: deve-se ter em conta o perfil do cliente na hora de tomar decisões e é necessário diversificar a composição das carteiras pra compensar os riscos.
A especialização é a chave pra Andrea Di Nisio, responsável pela distribuição para o sul da Europa no canal de intermediários de Unigestion, atendendo ao contexto económico geral. Independentemente dos valores que conseguem ser escolhidos, os fundos são os claros favoritos, como carros para investir. Segundo Valero Penón, diretor de Ibercaja Gestão, contribuem com liquidez diária, a segurança, a diversificação e controle do risco, uma gestão profissionalizada e a garantia de que estão submetidos a um grande grau de supervisão por parcela do órgão regulador. Di Nisio há bandeira de seu fundo Unigestion Navigator, cuja estratégia de investimento multi-ativos “é uma solução que procura gerar retornos ajustados ao risco” com uma abordagem sistemática e discricionária.
No que respeita à diversificação e abundância, aparecem nomes e empresas que, provavelmente, muitos poupadores não se tinham apresentado, porém ganham atraente em curtas distâncias. Em Alken, demonstram-se Wirecard, uma empresa focada no segmento dos pagamentos online, que faz divisão de seu fundo Alken European Opportunities. Também lhes atraem alguns fabricantes de automóveis, como a Renault e a Peugeot, e de peças, como Valeo.
Em um terço radicalmente contrário está Zalando, corporação especializada em moda on-line pela Europa. 2008, os sapatos, “atingiu 10%”, diz Peiro. Se falamos de apelo, um dos setores mais bem posicionado é o imobiliário. 2017 está sendo o ano definitivo de tua recuperação devido, principalmente, ao crescente interesse de investidores internacionais no mercado português.
Apenas pela primeira metade do ano, o volume de investimento atingiu os 6.100 milhões de euros, 38% acima do mesmo período de 2016, de acordo com detalhes da CBRE. A alta busca de bens imóveis, em contraste com a limitada oferta, pelo que os preços e os rendimentos irão para cima. O residencial, que liderou o mercado os anos da bolha, continua a sua consolidação, no entanto com rentabilidades mais ajustadas.
Em paralelo, está aumentando o interesse por escritórios, centros comerciais, a logística e os chamados ativos facultativos, entre os quais revelam as residências de estudantes e geriátricos. Um dos efeitos colaterais da recuperação de imóveis está deixando de notar bem como pela construção.