Muito antes que existissem os lego, as gurias agora construíam castelos com varetas ou casas com rolhas de garrafa. Um passo mais além pela sofisticação do jogo infantil chegou com as peças de plástico, o começo grossas e amorfas, logo bem mais refinadas.

Hoje, as construções de Lego permitem recriar a informação dos mundos galácticos do cinema e dos palácios barrocos de princesas, nem simples nem ao menos parcos em fatos. Com as bonecas acontece o mesmo. Há décadas, as criancinhas se divertiam com brinquedos sem identidade, sem uma marca por trás, como a entendemos hoje. Verdadeiramente, as insígnias nesse setor são muito mais uma invenção moderna: “Antes que existissem Famosa, Lego, a Mattel ou Playmobil neste instante havia figuras de papelão, bolas, carrinhos ou tijolos de construção”, explica um especialista do setor.

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por esse setor, ademais, “acontece o inverso, que em vasto consumo: primeiro foi o boneco de papelão; o empilhável chegou antes que o Lego e o soldatito de chumbo, antes que o botão de Playmobil”, diz. Tendo como exemplo, se os iogurtes Fazendeiro só se conseguem comprar em Mercadona, não acontece o mesmo com o brinquedo. Se é vendida em menos de 3 lojas ou correntes, considera-se marca branca. Se você podes obter no mais, neste momento passa ao grau de marca líder. “O setor não temos uma classificação de marcas próprias como tal.

Se pela alimentação da marca branca leva dois anos estável, a de brinquedos sim viu 4,2% em 2016, com relação ao ano passado. O peso que tem nas vendas de uma loja ou cadeia de caracteres, conforme explicam fontes do setor, “nunca é superior a 40% do total”. Isto é por causa de esse padrão de negócio “está mais disperso, as marcas líderes e as brancas se acrescentam, não competem entre si, tanto quanto em algumas áreas”, diz um especialista de uma conhecida cadeia de brinquedos. “Por aqui a toda a hora houve marcas genéricas, o que ocorre é que, posteriormente, as multinacionais e os fabricantes têm vindo a apropiando de diferentes territórios”, explicam essas referências.

Como ocorre pela alimentação, há produtos que são comercializados sem que o valor da marca, nem sequer quem o produziu. Entre 25% e 40% das vendas desses produtos são sem etiqueta. Pelo inverso, as categorias mais marquistas são as de jogos de construções e os eletrônicos, onde a branca, não coloque mais de 5% do mercado, contra 90% de vendas dos fabricantes.

Como explicam os especialistas consultados, “a publicidade tem muito que ver de perto” o lazer. Quer dizer visto, principlamente, ao longo da campanha de natal, quando os fabricantes inundam os meios de comunicação com seus lançamentos e seus brinquedos. “O mercado permanece estável, graças ao que as duas tendências se complementam.

Nesse lugar não existe a briga entre fabricantes e distribuidores que há grande consumo (alimentação e bebidas), como por exemplo”, avaliam fontes do setor. “. No entanto, é nos hipermercados, onde experimentam um maior avanço nos últimos anos. Em peculiar, o acrescentamento foi de 9,5%, em 2016. No decorrer dos anos de queda, “a marca própria (ou branca) “cresceu muito, pelo motivo de quase todas as cadeias e lojas a incluíram em sua oferta”, explica o referido especialista. Ao longo dos anos de recessão, o setor acusou o impacto no faturamento, mas há alguns anos e voltou a recuperar o passo. A interessante marcha do setor nas vendas contrasta com a queda que estão sofrendo novas das corporações fabricantes ou canais de distribuição.

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