O hijab é uma vestimenta muito utilizada no Afeganistão e áreas de divisa do Paquistão, que cobre o corpo humano inteiro e que se acompanha de luvas para as mãos e que cobre os olhos com uma grade. O niqab, como a burca cobre todo o organismo e mãos e pés, porém os olhos ficam descobertos por uma fenda que mal é de um centímetro.

O xador, típico do Irã, que cobre todo o organismo, menos no rosto. O cara fica a descoberto. O hijab é o peculiar véu de identidade cultural islâmica que cobre a cabeça e o peito. Pode ser usado por mulheres vestidas com saia curta ou de brim apertadas, ou vestidas com chilabas, túnicas ou vestidos modestos.

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É normalmente utilizado por decisão feminina pela advocacia/ significação de sua cultura muçulmana. O Alcorão em nenhuma divisão fala de burcas, niqabs ou chadors. O partido talvez desse modo seja uma vestimenta que possa ser inferida de tua leitura. Os ulemas (os estudiosos eruditos do islã-a todo o momento homens-) interpretaram seus escritos sagrados a conveniência geopolítica do controle patriarcal que os governantes de tuas sociedades tenham querido exercer sobre o assunto as mulheres. Portanto, estas prisões em tecido têm pouco a visualizar com a religião islâmica, em sua redação original, e que muito têm que observar com o robusto patriarcado dominante nas sociedades islâmicas.

Curioso que as vestes parelhos ao burca e o niqab, e a origem dos mesmos, são pré-islâmicas e eram (e são) usadas em tão alto grau por homens como por mulheres no deserto pra se defender das tempestades de areia. Quem esteve no deserto sabe que um robusto vento que arraste areia pode desollarte viva em horas. Assim sendo há milhares de anos prontamente se idealizou uma vestimenta que cobre o corpo inteiro, como maneira de proteção contra a abrasão. Nada que olhar com as prisões em tecido pras mulheres.

Fora nesse âmbito, também, entre as tribos do deserto se começaram a usar há milhares de anos vestimentas parecidos ao burca e o niqab, como ‘proteção’ das mulheres jovens no momento em que a tribo era assaltada. Nesses assaltos foi usado pra sequestrar as mulheres em idade de procriar, as maiores e as moças não eram de interesse.

A solução dos homens que viveram há milênios diante estes raptos foi esconder as mulheres depois de essas vestes que impediam saber se perante as mesmas tinha belas adolescentes jovens ou velhos. Uma maneira de não botar acessível para os assaltantes a quem arrebatar.

acredita-Se que no Império Persa, século VI a.C. os burcas-niqabs se generalizaron pelos motivos em um momento anterior expostos entre as tribos nômades. Como algumas peças com um início tão distantes -muito antes de Mohamed/Maomé nascer-, e com uns efeitos tão específicos, são capazes de ser, nos dias de hoje, mal consideradas um símbolo cultural do islã?

Possivelmente sejam os pachtuns os que mais tenham contribuído pra esta finalidade. Os pachtuns são um grupo etno-linguístico com origens que remontam ao século II a.C. Atualmente o compõem por volta de 50 centenas de pessoas, e vivem principalmente no Afeganistão e no Paquistão.

A burca aflorou mais uma vez no Afeganistão no início do século XX. Em 1900, e o pico, Habibullah Khan, chefe-monarca do país, decidiu recuperar a burca pra mulheres de teu harém, em torno de 200, para escondê-los da libidinoso olhar de outros homens. Eram tua propriedade e tinha que protegê-la. Mas não lhes deu qualquer burca andrajoso desses que vemos hoje pela tv. Obrigou-as a vestir uma burca de fios de ouro, com bordado prata e strass.

Seu harém estava confinado sob telas dignas de rainhas. E a alta comunidade masculina afegã declarou este ato como um componente diferenciador de classe. Quando é que se tornou percebível pra nós a burca? Com a chegada do talibã ao poder em 1996 para o Afeganistão.

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