Falar da verdade e da falsidade pela fotografia é um tema quase tão antiga quanto a própria fotografia, que dentro de não diversos anos, cumprirá dois séculos de vida. A linguagem fotográfica, verdadeiramente, foi se transformando de acordo com apareciam avanços técnicos.

Mas, nos últimos anos, estamos assistindo a uma série de transformações drásticas. Estes são motivados por uma dúvida bastante acessível: as dimensões dos telefones móveis. A câmera dos celulares tornou-se um dos enormes fatores pra optar por um terminal ou outro.

Mas o tamanho desses aparelhos determina um limite para os componentes da câmera que equipam. Um bloqueio que é quase irreal de vencer. Nokia tentou, em alguns modelos, contudo tuas câmaras saindo muito pela parcela de trás e quebravam o projeto plano do móvel. E o que diabos é isso?

Usar o software do telefone e a cada vez maior velocidade de cálculo dos processadores pra alterar as imagens que captamos. Mas estas mudanças que executa o software de telefones estão alterando nossa clareza do universo. Embora, como dissemos toda a fotografia estabelece sempre uma certa manipulação. Uma coisa que já lhes passava até já os pioneiros que passavam com as primeiras câmeras pela década de trinta do século XIX. De fato, se observarmos que muitos dos retratos que se fizeram no século, chama-nos a atenção que ninguém sorria ou que as ruas aparecem vazias.

Isto era desta maneira pela lentidão com que captava a luminosidade, no começo da fotografia. As pessoas deviam ir um ótimo tempo parados para que sua imagem apareça nítida. Uma questão que era incompatível com a sorrir, visto que o movimento dos músculos do rosto podes fazer com que o rosto não se visse nítido. Desta maneira mesmo fundamento ruas movimentadas de Paris apareciam vazias, já que as figuras humanas que passavam por elas se esfumaban devido aos altos tempos que buscava capturar uma imagem. Também várias imagens que fazemos hoje e que pela aparência são naturais, são, na verdade, fruto de complexos e artificiosos processos técnicos. Talvez o exemplo mais claro está nas limitações do chamado jeito retrato de alguns celulares.

Para desfocar o fundo em uma figura se recorre a algoritmos que tentam adivinhar o que é figura e o que é o fundo. Mas nenhum telefone consegue resultados infalíveis por este aspecto. Outro modelo. Se olhamos, por exemplo, a foto acima, um detalhe ampliado, uma fotografia tirada com um iPhone 7, desejamos observar certamente um erro pela hora de fazer uma imagem em modo HDR.

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Pois os braços da pessoa não foram congelados com total exatidão. No ano de 2012, o jornal Washington Post publicou uma nota de esclarecimento sobre a veracidade de uma das fotos que postou. A imagem em dúvida foi realizada com a técnica de alto alcance dinâmico (HDR em tuas siglas em inglês).

Como é óbvio, a imagem desfecho não mostra um instante específico. Na verdade, mostra a soma de abundantes momentos. Se fizermos uma imagem desse tipo com uma câmera dslr e fundimos as fotos em teu computador, o tempo decorrido entre tomar cada foto pode ser um minuto ou mais.

Portanto é preciso usar um tripé. Mas, entretanto, o consequência parece sobressair um instante congelado em umas décimas de segundo. Em vista disso, o Washington Post se desculpava diante de seus leitores. Essa foto rompia com os cânones da objetividade jornalística, porque mostrava um incorreto instante, uma ficção.

Pois bem, hoje diversos smartphones realizam um emprego intensivo dessa mesma técnica. É o caso do Google Pixel 2. Um telefone que nos dias de hoje atinge um dos melhores níveis de particularidade de imagem com tua câmera. O teu segredo não são em tal grau as tuas componentes, como que, em amplo proporção, utiliza sofisticados algoritmos.

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