No mundo dos esportes, as febres são comuns. Que após uma copa do universo ou as Olimpíadas retirar o adoro por uma obediência. Ou após a estreia de um filme ou um feito individual. O que não é normal é que o pior da pior das crises nascer uma paixão tão forte como a que se criou no Brasil running.
Não ocorreu em 1992, no momento em que o ouro de Cacho em Barcelona. Nem com as vitórias dos maratonas de Abel Antón Martín Fiz. Porém ocorreu nesta hora. Alexandre tadeu alves, diretor da revista “Runners’, explica que “o boom não foi repentina, entretanto coincide com a instabilidade econômica. Os motivos são incalculáveis: as pessoas que o pratica tem uma idade média de vinte e oito anos, elevada em relação a novas disciplinas, no momento em que os esportes de pcs são difíceis de conciliar com as famílias e trabalhos. Depois, há a pergunta do dinheiro, já que é mais barato do que outros.
O objeto é barato e claro. E há um fenômeno de contágio coletivo.” Os números do volume do setor se movimentam em um garfo enorme, porém os últimos 3 anos foram espetaculares para marcas, organizadores e organizações relacionadas com o correr, com milhares de postos de serviço directos e indirectos. A consultoria NPD Group estima que a indústria gera mais de trezentos milhões de euros por ano no nosso nação.
Jaume Ferrer, diretor de Sportpanel, corporação especializada em dados de mercado do setor do desporto, assinala que “a atividades running foram responsáveis, no ano de 2012, o 10,70 % do total de vendas em posts esportivos em Portugal”. Alberto Gaudioso, responsável de Marketing da Asics Brasil, classifica o ano de 2013 como “singular”. Crescemos 30% no total, 40% em produtos de mais de 75 euros.
Um ano histórico, depois de 8 seguidos com crescimentos de 2 dígitos”. A incerteza não afetou o ‘running’, mas que lhe beneficiou. O mundo todo está incorreto, mas esse pequeno gasto de taxas de inscrição é a última coisa que você quer diminuir, visto que é o seu momento de fuga”. Ademais, em um povo de quase seis milhões de desempregados são combinados dois fatores-chave: mais tempo disponível e menos recursos económicos.
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Algumas famílias não podem pagar as taxas de academias, porém sim o custo de um tênis. Noguera explica que teu blog incorpora todas as corridas que existem em Portugal “se não está, não existe. Em 2013 prontamente chegamos a 3.000 corridas populares, sem incluir duatlones e triathlon. Em 2000, quando começamos, isto era inteiramente desigual. Parece que não passaram 13 porém cem anos”. “Um dos grandes mudanças no running é que houve uma primeira fase em que o financiaban dos municípios.
Foi construída uma localização confortável, todavia que ao mesmo tempo era restrito. Eram corridas geralmente gratuitas e Valência era o paraíso. Porém hoje agora não conseguem fazê-lo. O financiam os corredores e os patrocinadores. E isto fez com que, no momento em que você paga, necessita de serviços de peculiaridade. Quilometragem, infos, seguros”. O que tem gerado, por tua vez, uma grande indústria de corporações organizadoras de eventos, de marketing esportivo, de treinamento, de instrumento e de viagens. A corrida, em madrid, que se disputa no último dia do ano, é o modelo excelente. Nike começou a patrocinar os dez kms em 1997 e Last Lap começou sua organização em 1999. A expansão da participação é brutal. Este ano houve 6.500 corredores.
Em 2005, 17.500. E em 2013, em seu 50º aniversário, 40.000. E em razão de a prefeitura o limitou. De acordo com a National Sporting Goods Association, ao final de 2012, havia nos Estados unidos 51 milhões de corredores, dos quais em torno de 30 milhões saem mais de cinquenta dias por ano.
Os espanhóis têm-se unido a esse movimento. Luis Hita explica: “O interesse por deslocar-se para fora é cada vez maior. Não apenas a Europa, todavia nos estados unidos ou locais exóticos. A Cada ano nós enviamos para mais de 700 corredores para maratonas internacionais”.