O Canal de Isabel II, núcleo da alegada corrupção descoberta na operação Lezo, vender todas as suas empresas pela América Latina antes de findar o ano. Assim, avançou ontem o conselheiro da Presidência e assim como presidente da entidade, Anjo Garrido, que contou o acordo de Cristina Cifuentes por manter o “caráter 100% público” da empresa.

“Será um modo ordenado, transparente e que assegure a obtenção de maior rentabilidade possível pros moradores”, afirmou Garrido no debate monográfico na Assembleia. O recurso, que neste instante começou em alguns casos, afeta a 25 sociedades sediadas no Uruguai, Equador, Brasil, Colômbia, República Dominicana, México, Venezuela, Panamá e Costa Rica. O Executivo regional toma esta decisão após um “método de reflexão estratégica” a respeito da sua presença internacional.

“A atividade do Canal circunscribirá exclusivamente ao território nacional”, falou Garrido. Este anúncio chega a três semanas depois da detenção do ex-presidente regional Ignacio González -que assim como presidiu o Canal – pelos seus tejemanejes pela entidade. Anjo Garrido explicou que o modo de apropriação destas vinte e cinco organizações será “ordenado”.

O trabalho do consultor dará espaço a uma segunda fase de análise, em que o conselho de administração do Canal recolherá tuas propostas e as analisará para, depois, tomar o acordo idêntico. Fontes do Governo regional explicou que estes acordos acrescentam a oportunidade de iniciar um procedimento de alienação e, se sai na frente, o procedimento, o calendário e o instrumento de alienação”. Se bem que este método de liquidação coincide com a operação Lezo, desde o Governo regional insistem em que este processo arrancou no passado mês de junho.

Então, os responsáveis do Canal de Isabel II optaram por “fechar as filiais latino-americanas que não tivessem atividade ou cujo utensílio social não estivesse relativo com a gestão integral do momento da água”. Mas ainda não foi detalhado um calendário fixo dessa alienação, a previsão que lida com a Comunidade é que em todos os casos, tenha sido concluído antes do término do ano.

Depois, a alegação fundamental é que a nação tenha um capital exclusivamente público. A garantia de que a organização seja totalmente pública, admite Garrido, é um dos três pilares sobre o assunto os quais trabalha Cifuentes desde a tua chegada ao Sol.

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Os outros são o congelamento das tarifas da água e, estreitamente referente com o primeiro, um período de diálogo com os trabalhadores do Canal para aprovar um novo convênio. “Os 2.590 empregados da corporação exercem-nos notar muito orgulhosos”, argumentou Garrido.

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