O expressionismo foi um movimento cultural surgido pela Alemanha no início do século XX, que se reflete em um enorme número de campos: artes plásticas, arquitetura, literatura, música, cinema, teatro, dança, fotografia, etc., a Tua primeira manifestação foi no terreno da pintura, coincidindo no tempo com a aparição do fauvismo francês, acontecimento que transformou a ambos movimentos artísticos nos primeiros expoentes das chamadas “vanguardas históricas”. Mais que um modo com características próprias comuns foi um movimento heterogêneo, uma maneira e uma forma de entender a arte que aglutinó inúmeros artistas de tendências variadas e diferenciado criação e nível intelectual.

O expressionismo costuma ser interpretado como a deformação da realidade pra expressar de forma mais subjetiva que a natureza e o ser humano, dando primazia à frase dos sentimentos mais do que a especificação direta da realidade. Entendido sendo assim, o expressionismo é extrapolado a qualquer época e espaço geográfico.

Em vista disso, algumas vezes, foi qualificado de expressionista a obra de diversos autores como Matthias Grünewald, de Pieter Brueghel, o Velho, El Greco ou Francisco de Goya. Alguns historiadores, para distingui-lo, escrevem “expressionismo” -em minúsculas – como um termo genérico e “Expressionismo” -em maiúsculas – para o movimento alemão. O expressionismo foi um movimento homogêneo, contudo de enorme diversidade estilística: há um expressionismo modernista (Munch), identificado com o fauvismo (Rouault), cubista e futurista (Die Brücke), surrealista (Klee), abstrato (Kandinski), etc

Se bem que o seu centro de difusão se deu na Alemanha, assim como é percebida em outros artistas europeus (Modigliani, Chagall, Soutine, Permeke) e americanos (Orozco, Rivera, Siqueiros, Portinari). Na Alemanha foi organizada principalmente por volta de dois grupos: Die Brücke (fundado em 1905), e Der Blaue Reiter (fundado em 1911), apesar de alguns artistas, não vinculados a nenhum grupo. A mudança do século XIX pro XX conduziu a várias transformações políticas, sociais e culturais. O termo “expressionismo” foi utilizado pela primeira vez pelo pintor francês Julien-Auguste Hervé, que usou a frase “expressionisme” para apontar uma série de quadros anunciados no Salão dos Independentes de Paris, em 1901, em oposição ao impressionismo.

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Em seguida, o termo expressionismo foi difundido pelo escritor Herwarth Walden, editor da revista Der Sturm (A tempestade), que ficou o principal centro difusor do expressionismo alemão. O expressionismo surgiu como reação ao impressionismo: assim como este os impressionistas plasmaban na tela uma “cópia” do mundo circundante, um fácil reflexo dos sentidos, dos expressionistas objetivavam ponderar o teu universo interior, uma “frase” de seus próprios sentimentos.

Sendo assim, os expressionistas empregaram a linha e a cor de um jeito temperamental e emotivo, de potente conteúdo simbólico. Esta reação contra o impressionismo foi uma robusto ruptura com a arte elaborada na criação precedente, ocasionando o expressionismo, sinônimo da arte moderna durante os primeiros anos do século XX.

O expressionismo foi um novo conceito de arte, entendido como uma forma de captar a vida de traslucir em imagens o substrato que a lei a respeito da realidade aparente, de pensar o imutável e infinito do ser humano e a meio ambiente.

Desta maneira, o expressionismo foi o ponto de partida de um recurso de transmutação da realidade que resultou no expressionismo abstrato e o informalismo. Os expressionistas usavam a arte como uma forma de refletir seus sentimentos, seu estado de espírito, propenso em geral, a melancolia, a evocação, a um decadentismo de corte neorromántico.

Então, a arte era uma experiência catárquica, onde se purificaban os olhos para todo o sempre espirituais, a angústia vital do artista. Na génese do expressionismo, um fator fundamental foi a rejeição ao positivismo, ao progresso cientificismo materialista, a crença nas possibilidades ilimitadas do ser humano com apoio na ciência e na técnica. Em vez disso, ele começou a gerar um novo clima de pessimismo, de ceticismo, de descontentamento, de crítica, de perda de valores.

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